terça-feira, janeiro 31, 2012

Nasce uma revista especializada em Alimentação, Cultura e Arte

A parceria de 6 anos das jornalistas Carolina Amorim e Juliana Dias, já tão frutífera no trabalho com a Malagueta Comunicação, gerou mais um filho. Trata-se da Revista Malagueta, uma publicação digital que foca seu conteúdo em alimentação e cultura. Trazendo novidades de gastronomia, a Malagueta vai ler o cotidiano através da lente "comida"e mostrar que a alimentação é um fato social.

Tenho orgulho de ser amiga de Carol e Juliana e acompanhar o crescimento da Malagueta desde o início. Tenho certeza que a Revista Malagueta vai se tornar uma publicação no cardápio semanal dos leitores interessados em gastronomia, sempre trazendo fots maravilhosas, da fotógrafa Carolina Amorim e matérias deliciosas de ler. Essas meninas fazem jus ao seu sloga, pois suas palavras são sempre boas de comer!!

Um brinde!! E com vocês.... a Revista Malagueta!!
 http://www.revistamalagueta.com.br/

Cradle to cradle - A conscientização para o real consumo responsável

 Após escrever o post sobre as sacolinhas plásticas, pegando emprestado o conteúdo da Greenbest, achei um artigo maravilhoso no site da Endeavor Brasil. Uma resposta ao insentivo ao consumo, proposto indiretamente na campanha do Governo de São Paulo.
Pelo que li no artigo, é o consumo de recursos naturais, entendendo que tudo foi tomado emprestado e deve ser devolvido ao seu lugar de origem. Não uma devolução através de mitigações ambientais, mas sim através do reuso dos materiais e de outros benefícios diretos que não acontecem após o consumo, mas que completam o processo do consumo. Seria interessante agir dessa forma?
Como seu negócio pode ir além da Sustentabilidade?
O modelo produtivo industrial pode se tornar muito mais inteligente, saudável e lucrativo. É possível prosperar sem esgotar os recursos naturais e não recorrer mais à mitigação de impactos ambientais negativos. É possível uma produção em massa que não necessite de regulações ambientais complexas, e capaz de tirar o peso do sentimento de culpa por consumir. Um novo pensamento batizado de “Cradle to Cradle” apresenta uma abordagem prática real que vem sendo adotado com sucesso por grandes empresas mundiais como PROCTER&GAMBLE, FORD, NIKE, PHILLIPS, PUMA, NESTLE e MAERSK. Promovendo a inovação de produtos, de processos produtivos e de modelos comerciais em todo o mundo, o protocolo Cradle to Cradle vem sendo aplicado na Europa, EUA, China e Taiwan, propondo novas metas para que a presença humana no planeta se torne algo para ser celebrado.William McDonough e Dr. Michael Braungart, são os maiores nomes da atualidade ao defender um modelo industrial que pode ser ao mesmo tempo benéfico à economia, à sociedade e ao meio ambiente.
O conceito de lixo foi inventado pelo ser humano.
O ser humano é a única espécie do planeta que produz resíduos inúteis e que são contaminantes. É urgente repensar essa falha em nossa maneira de fazer as coisas, para poder restaurar o equilíbrio como acontece na natureza. Cradle to Cradle propõem o próximo passo para a evolução do atual modelo industrial linear de “extração, fabricação, consumo e descarte”, uma nova visão onde os produtos das atividades humanas passam a ser pensados como "nutrientes" para “alimentar” um ciclo natural ou um ciclo industrial. Cradle to Cradle dedica-se em promover o desenvolvimento de um modelo produtivo circular inspirado na natureza, onde o conceito de lixo é eliminado por completo: “Lixo = Nutrientes”.
Para saber mais sobre Cradle to Cradle assista esse vídeo: “Afinal, o que é Cradle to Cradle?”


No próximo artigo explicarei como o Cradle to Cradle esta gerando casos de sucesso em todo o mundo e como você pode se inspirar para aplicar estes conceitos na sua empresa.

Ana Ester Rossetto  é sócia fundadora e atual Diretora Executiva da KCA Consulting, empresa que traz ao Brasil a metodologia Cradle to Cradle®

O uso de sacolas plásticas e a falta de educação para o consumo

O governo da cidade de São Paulo lançou uma capanha para reduzir o uso de sacolas plásticas... Pois bem, a campanha sugere que em vez das velhas sacolinhas plásticas, muitas das vezes biodegradáveis, sejam substituidas por outras sacolas retornáveis... Olha que beleza!!
Se o problema chave da questão é o consumo exagerado que gera, cada vez mais, resíduos (e isso está em muitas pesquisas no mundo todo), por que é que estes governo não sugere uma reeducação no consumo de tais materiais, ou até do que é carregado nas sacolas?
Hoje em dia ouve-se tanto falar em consumo consciente e é uma corrida contra a maré achar propostas como essa campanha de São Paulo. Mas entendo que, como sempre, investir numa reeducação das pessoas dê mais trabalho para os grandes estrategistas do Governo de São Paulo. Como sempre acontece no Brasil, é mais fácil investir em políticas paleativas do que nas que podem gerar uma transformação de fato.
Segue abaixo um artigo da Greenbest com dados reais e reflexões sobre o uso das sacolas plásticas hoje.

Contextualizando o debate sobre sacolinhas

por Revista Sustentabilidade, terça, 31 de Janeiro de 2012 às 08:57
Está rolando na Internet um artigo publicado na Folha de S.Paulo com os seguintes dados sobre as sacolinhas que são no mínimo questionáveis. Gostaria de colocar-los em contexto para podermos entender o que está em jogo:
  1. Os supermercados vão embolsar R$500 mil que gastavam com sacolinhas
  2. Os gastos mensais com sacos plásticos de lixo chegarão a R$75,00
  3. A perda de empregos diretos e indiretos será de 100 mil vagas
Agora, contextualizando estes dados e ouros rolando por aí:
  1. O gasto anual dos supermercados com sacolinhas é sim de R$500 mil anuais, mas é diluído no faturamento do setor de mais de R$200 bilhões e representa 0,25% do faturamento em um ano. Ou seja, irrisório em termos de ganhos para os supermercados. Não obstante isso, deveriam investir isso em outros benefícios para os consumidores como doando sacolas retornáveis nos primeiros meses do acordo. Seria mais eficiente.
  2. Os gastos mensais com sacos de lixo só chegariam a R$75 mensais se uma família produzisse mais de 4000 litros de resíduos por mês! Um pacote de 60 sacos de lixo de 15 litros custa até R$17. Ou seja, para se gastar R$75 é preciso comprar e utilizar mais do que quatro pacotes. Pelos dados da Abrelpe, cada brasileiro produz cerca de 1 quilo de lixo por dia. A conta não fecha.
  3. Segundo dados da Abiplast – associação dos transformadores de plástico – cerca de 350 mil pessoas são empregadas no setor, que gira um faturamento anual de cerca de R$44 bilhões. Se as sacolas representam um pouco mais de 1% do faturamento do setor de transformação, como que se emprega 100 mil pessoas direta ou indiretamente só para produzir, vender e distribuir sacolinhas? De novo, a conta não fecha.
  4. Os sacos representam 0,2% em volume dos lixões e aterros. Verdade, mas o problema não é este: o problema está na quantidade de sacolas que não é coletada e distribuída indiscriminadamente por aí e o dano que elas causam ao meio ambiente, mesmo nos aterros e lixões, ao não se degradar e soltar outros químicos e aditivos que se infiltram no solo.
  5. O lixo vai ser jogado na rua e gerará mais doenças. Verdade se realmente acontecer, mas duvido muito, pois o lixo já é disposto incorretamente na maioria das grandes cidades e principalmente nos bairros menos abastados. O governo paulista deveria buscar termos de ajuste das empresas de limpeza pública para garantir que isso não aconteça e incluir os resíduos dentro do conceito de saúde pública, pois de cada real gasto com coleta de resíduos adequada, reduz-se quatro no orçamento da saúde pública.
  6. Gasta-se 2,5 litros para lavar sacolas retornáveis. Não faz sentido. Este uso de água pode ser diluído na limpeza doméstica geral: basta colocar a sacola para lavar na máquina com outros tecidos ou passar um pano com álcool após cada uso, se realmente for um perigo à saúde.
De fato, concordo que o acordo entre os supermercados e o governo de São Paulo foi mal pensando e mal estruturado. Ficou uma percepção, entre os consumidores, de que estão sendo lesados, e estão. Se os envolvidos tivessem parado para ouvir meia dúzia de especialistas em sustentabilidade, o setor plástico (por que não) e o público, talvez tivessem melhor elaborado a campanha.

Eliminar as sacolas em si não servirá tanto à causa ambiental diretamente, isto todo mundo concorda. Mas é uma medida educativa para pensar melhor sobre o uso do plástico e geração de resíduos na nossa sociedade e, principalmente, repensar o hiperconsumismo. A eliminação de sacolas plásticas gratuitas deveria ser aliada a políticas públicas de compostagem, de campanhas para a redução do consumo supérfluo, da promoção do comércio local e a políticas que regulam o uso do plástico para fins mais nobre s duradouros.

Precisamos pensar melhor no jeito que consumimos o plástico nas embalagens, com um imediatismo absurdo. O plástico tem seu papel na sociedade e é extremamente útil, mas se ele demora 300 anos para se decompor deveríamos no mínimo usar este material para fins duráveis, ou seja, produtos que necessitem durar décadas, se não séculos.

Aqui vão algumas sugestões para os próximos passos do programa 'Desafogue o Planeta':
  1. Transferir estes R$500 milhões anuais para custear pesquisa e projetos de compostagem distrbuídas e hortas comunitárias nas grandes cidades para abastecer os supermercados e para pesquisar outras embalagens com usos duradouros do plástico, visando a total reciclabilidade com perda zero nas cadeias de logística e de logística reversa, incluindo aí um sobrepreço para o material descartado para estimular a reciclagem
  2. Fazer um phase-out da venda de outros produtos de plásticos descartáveis e sem cadeia de reciclagem como copos, pratos, mexedores de líquidos e talheres de plástico e outros usos não adequados do plástico.
  3. Fazer uma ampla campanha contra o consumo supérfluo e de conscientização sobre embalagens.
No fundo, o setor plástico está jogando dinheiro fora para tentar evitar o inexorável que é o fim do uso do plástico como conhecemos. A nova geração já será bem mais consciente e se tiver a informação adequada buscará soluções mais inteligentes sem cair na ladainha de que sacolas plásticas são geradoras de emprego, menos danosas ao meio ambiente que sacolas retornáveis e outros argumentos veiculados fora de contexto. Afinal, a busca pela sustentabilidade é complexa, transversal e parte do pressuposto de que os conceitos econômicos usados até agora estão errados e necessitam ser mudados.

Modigliani in Rio: Mais um presente de exposição de arte!!

Hoje será inaugurada a exposição do pintor italiano Amadeo Mondigliani, no Museu de Belas Artes, aqui no Rio. A exposição é a maior do artista, até hoje, na cidade e abre para o grandepúblico amanhã, 31/01/12. Aos amantes da arte, um grande presente para o início de 2012 e um brinde inicial ao ano da Itália no Brasil!

A todos, vamos curtir a arte e ter grande momento de beleza em plena Cinelândia, no Centro do Rio.

"... Criou um traço único, que o identifica e o destaca - algo como a síntes perfeita entre sentimento e imagem", como costuma dizr seu biógrafo Christian Parisot, e curador da mostra Modigliani: imagens de uma vida. (O Globo, 28/01/2012)

Enfim há muito o que se apreciar na obra desse artista que tem uma história de Romeu&Julieta no final da vida, quando sua mulher se suicida grávida após a morte do pintor. É um programa imperdível, no Rio, nos próximos meses!

Para saber mais sobre Modigliani, vá em:
http://en.wikipedia.org/wiki/Amedeo_Modigliani

terça-feira, janeiro 24, 2012

Falta de AMOR!!

O mundo está do jeito que está, e as pessoas estão cada vez mais vltadas para si, pela falta de amor. As pessoas se distanciaram MUITO dos seus valores primários, do amor por si e pela vida, da sua conexão consigo mesmo. Isso fez com que as pessoas se voltasse para fora, como se seu apoio e segurança estivessem no mundo material, no dinheiro, no consumo, em marcas...
Estranho observar tudo isso e achar esquisito quando o mundo inteiro e a sociedade acham isso normal, deixar nossas conexões internas e nos ligarmos ao mundo exterior. Os julgamentos e a moral nos distanciam cada vez mais do que sentimos de verdade e provocam, em nós, ações que não nos trazem a real felicidade.
Ontem assisti a uma palestra do estudiodo, filósofo Robert Happé, onde ele falava da desconexão da vida atual e dessa sociedade doente em que vivemos. Concordei com tudo o que ele colocou na palestra e acho que falta em néos a conexão de volta com nós mesmos, falta a amizade conosco e a cença na nossa intuição. A sociedade atual nos distancia, cada vez mais, desses valores reais e nos faz desacreditar nestes valores como importantes para uma vida autêntica.
Vale a pena ver a palestra e, depois, assistir ao vídeo do Life.Inc, falando sobre como esse distanciamento dos valores essenciais da vida levaram à nossa sociedade de consumo individualista de hoje.


Life.Inc, com Douglas Ruskoff - http://dotsub.com/view/a28d4071-961a-431c-8eee-38b6e402ea3c


Cada um é responsável pela sua vida e suas conexões. Cabe a nós decidirmos o que nos trará a real satisfação. E isso pode nos levar a um exercício, por vezes difícil, de busca da essência e do amor.
Boa sorte!! :)

Muito Blá, blá, blá de autoritarismo e ditadura do poder

As notícias atuais falam muito do suposto poder nuclear do Irã e se exige transparência dos projetos nucleares desse país. É um direito do governo iraniano recusar abrir para transparência seus projetos, uma vez que o mundo não cobra esse tipo de transparência dos EUA por exemplo. Por que o Irã não teria direito ao mesmo silêncio do qual os EUA usufruem? Por que não foi feito um repúdio aos EUA quando esta nação decidiu não assinar o Protocolo de Kioto e se comprometer reduzir sua poluição no mundo?
A transparência quanto ao poder bélico é tão, ou menos, importante que um pacto ambiental para toda a produção mundial, ao meu ver. Ambos devem preservar a vida humana, não é isso? Mas os EUA permanecem uma nação intocável e alheia a tudo, com poder, inclusive, de assassinar "vilões"(escolhidos por eles mesmo) mundiais. Mas seus ïnimigos"não são os mesmos para muitas das outras nações no mundo. Mas eles usam de seu poder vedado para fazer os países aderirem às causas estadunidenses e fazerem parte dos seus crimes à humanidade.
Semana passada, a revista Carta Capital publicou uma matéria sobre a "guerra secreta"contra os cientistas iranianos. Até o dia 11 de janeiro de 2012 já contavam 3 cientistas nucleares assassinados por homens em motocicletas (????), e algumas bombas que destruíram bases de mísseis no Irã. Gente, uma pergunta, e as bases bélicas dos EUA, onde estão? Quem sabe?
E não há dúvidas de que, na iminência de uma guerra, os EUA serão o primeiro país a noticiar seu pesar pelo desequilíbrio da paz mundial, ao mesmo tempo que enviarão suas tropas para lutara no Oriente... Tirando seu poder bélico desses lugares secretos nos EUA, protegidos pelo segredo inquebrável de Estado desse país.
Quantas mortes de cientistas ainda veremos até os EUA acabarem com seu  blá, blá, blá autoritário?
E, por aqui, assistimos a constantes abusoso de poder de falsas autoridades corruptas brigando por terras e enxovalhando famílias com se fossem ratos.
Onde esse mundo vai parar??

Indignação - Informação direcionada dos meios de comunicação

Sei que o jornal O Globo já não pode ser considerado uma fonte de informação por si só. Há que se apoiar em outros meios de comunicação para se conseguir uma informação verdadeira após a leitura de O Globo, de preferência de fontes alternativas, como a internet.
Além de direcionarem a notícia para manipular a informação, é comum o Jornal fazer menção a dados de economia e política levando em conta, APENAS, os anos de 2002 até hoje... Tudo bem que o brasileiro é famoso por ter memória curta, mas não seria papel dos meios de comunicação darem a informação completa, com base em fatos históricos, mais completa do que "desde 2002 os índices de xxxxx são os maiores já vistos..."?
Pergunto-me se essa margem de 10 anos seria um recurso de pesquisa das ciências sociais para chegar a determinado diagnóstico de um fato social, ou se o que O Globo faz é limitar a informação com base na história e interesse políticos da empresa em que é produzido. Sei que não é só o jornal O Globo que faz essa manipulação, mas este é o que recebemos na minha casa todos os dias, e do qual tenho base para falar.
Sonho com o dia em que os meios de comunicação vão ter mais respeito pelos seus leitores ou expectadores. Ter consciência que somos seres com capacidade crítica de pensamento e educados, apesar de a educação ainda ter que crescer muito no nosso país para atingir a maior parte da população.

sexta-feira, janeiro 13, 2012

Massoterapia Ayurvédica - Eu recomendo!

Não sou daquelas pessoas aficcionadas por massagem e terapias transcedentais, mas ontem fiz uma massagem ayurvédica pela segunda vez e me fez um bem danado. Por isso compartilho aqui no blog.
Foram 2 horas e meia de massagem com olhos ayurvédicos + meia hora de conversa sobre alimentação ayurvédica e energia.

Para quem gosta de se sentir bem e relaxar através dos métodos transcendentais,  aqui vai a dica:

Massoterapia Ayurvédica com o massoterapeuta Thiago Namastê. Cntato -(21)97618328/ ayurvedamassoterapia@gmail.com

Um olofote para o que é bom

O ano de 2011 passou e nada mudou muito em termos de consciência e raciocínio, de respeito com a gente do mundo.

A primavera árabe se arrasta pelos países do Continente Asiático, os Estados Unidos continuam cometendo atrocidades, desrespeitando os Direitos Humanos, pelos quais dizem prezar tanto, a guerra pelo petróleo mundial continua, acobertada por um interesse obscuro dos EUA em "ajudar nações a se libertarem do "mal "". Ao mesmo tempo são o próprio EUA que criam muito desses personagens do mal para o mundo.

Por aqui, o Rio de Janeiro, cidade da qual posso falar, continua cheia de obras por todos os lados. Me parece que os políticos só estão pensando em ganhar mais e mais dinheiro (para os seus bolsos) com todos esses eventos que vêm por aí, e pouco estão ligando para o bem-estar dos cidadãos da cidade que contribuiram para colocá-los no poder... Peço que todos os eleitores tenham consciência das realizações (ou não-realizações) dos governantes nesse ano eleitoral, na hora de decidir em quem votar.

No seguimento das artes, também sei que os ingressos para espetáculos teatrais, musicais etc continuam uma fortuna e que os impostos cobrados, e pagos por nós na hora das isenções fiscais para a realização  dos mesmos só ficam mais caros. Mas uma coisa que tenho visto crescer cada vez mais pela cidade são as apresentações de arte de rua. Essas sim merecem destaque e são pouco divulgadas. Claro que tem muita porcaria por aí, mas temos de virar os olofotes ao que é bom!

Artistas com pouca, ou quase nenhuma, verba para produzir suas apresentações,  saem desbravadores para o meio da rua para espetáculos fenomenais. Destaco, aqui, duas grandes exibições na minha opinião.


Violino e Beatbox - apresentação debaixo do Ed. Central, Centro da Cidade, RJ




    Estátua viva - esquina das ruas Garcia D'Ávila com Visconde de Pirajá, em Ipanema, RJ

Viva o que é bom!                   

terça-feira, janeiro 10, 2012

Masturbação mental e engano de conceito cultural

No dia em que a Globo lança mais um Big Brother, seu reality show, sobre cujo a rede de televisão adora proclamar os níveis de audiência atingidos, cada vez maiiores, vale a pena refletir sobre a qualidade desse produto que nos é oferecido.

Esse vídeo de um depoimento do Antônio Veronese é extremamente importante e deveria ser visto por todo mundo. Um produto da Globo, que não mostra nada de interessante, vira pauta para o Caderno de Cultura do jornal das organizações Globo... Onde estea a referência do que é cultura para esse tão importante grupo de comunicação?

Num momento de reflexão sobre o que eu consumo, e não consumo esse produto da Tv Globo, acho válido ser consciente sobre que tipo de material nos é oferecido ao consumo, ser consumidor consciente e, mais importante, ter noção dos rumos que a cultura brasileira está tomando... E sei que essa consciência, infelizmente, é para poucos...