sexta-feira, fevereiro 25, 2011

Sustentabilidade - uma irradiação simpática de valores do bem viver

Em um dos posts da semana passada falei de como a sustentabilidade empresarial, hoje, está voltada para a ideia da colaboração, de construções coletivas. E fiquei bem feliz quando recebi, essa semana, duas notícias de empresas que estão tendo atitudes sustentáveis, a meu ver, muito importantes, e estão mostrando à sociedade.

No início da semana, li sobre o novo posicionamento da Vivo - O amor nos conecta. A conexão nos transforma. - O slogan pode soar meio piegas, mas a verdade é que a conexão entre as pessoas, o fazer juntos, transforma realidades. E o que move a vontade de transformar e amor ou paixão que cada pessoa tem por uma determinada atividade. Penso que o amor, no seu sentido mais puro e racional, é o que conduz a ação humana, detona desejos que movem nossas ações. Dessa forma, é verdade que um amor comum pode conectar várias pessoas que podem realizar algo diferente.

Não é só conceitual esse amor pela conectividade não. Através desse novo slogan a Vivo traz os resultados de algumas de suas ações sociais que levam conectividade para pessoas que vivem em lugarejos distantes dos centros urbanos ou com pouco alcance de sinal para a telecomunicação. Claro que a organização busca vender mais e, levando tecnologia que beneficie comunidades, aumenta a sua abrangência, trazendo para perto um potencial consumidor. A notícia está no link a seguir: http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Vivo_estreia_campanha_institucional&id_noticia=148353

É possível ser capitalista, vizar o lucro e ter boas ações de sustentabilidade. Essa ideia está sendo incorporada por cada vez mais organizações aqui no Brasil.  Outro grande exemplo, talvez pioneiro, é a Natura. A organização ampliou sua liderança na venda de cosméticos e ainda teve um cresimento de 21,1% no seu lucro anual. Lucrando e, cada vez mais, investindo em sustentabilidade.

Apesar de não estar na lista de sustentabilidade da Dowjones, mas estar no Índice da Bovespa de sustentabilidade, a Natura foi a primeira do Brasil a implementar, em 2001, o relatório de sustentabilidade GRI. A notícia é que, como teve seu rendimento aumentado, a organização também vai aumentar seu investimento nas comunidades do entorno de seu empreendimento. Dá orgulho de receber essa informação. A matéria toda está no link a seguir:
http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Natura_divulga_bons_resultados&id_noticia=148509

Termino a semana com esperança maior de que a consciência da importância de um mundo melhor e mais digno de viver está crescendo entre os brasileiros. Como se desse para ver o sol começando a brilhar, irradiando os valores da sustentabilidade para dentro das organizações e das pessoas... Me lembrei da música "My girl", como se a garota fosse a própria sustentabilidade.

Bom fim de semana!

domingo, fevereiro 20, 2011

A participação colaborativa na sustentabilidade

Hoje, me parece que o conceito de sustentabilidade está ligado a uma construção coletiva. Esse produto pode ser um novo conhecimento ou até uma estratégia corporativa, mas TEM que contar com a opinião de representantes de todas as partes interessadas de uma organização. Essa nova forma de ver um negócio, para mim, é maravilhosa, pois é um processo, agora, de mão dupla, e não mais uma via de mão única como sempre funcionaram os processos organizacionais.

Tá certo que fazer esse novo sistema ser apreendido por todos e encorporado ainda vai levar um tempo. Muito mais quando se fala em Brasil, com uma população formada para ser passiva e assistir e aceitar a todas as resoluções importantes, sem, de fato, participar.  Mas estamos caminhando bem no sentido de participar e fazer juntos.  Nosso país é, hoje, um dos países mais a frente quando se fala de reportar a sustentabilidade corporativa. Como mostra a pesquisa Road to Credibility 2010, realizada pela Sustainability (www.sustainability.com) e pela FBDS (www.fbds.org.br), a quantidade de empresas relatoras no Brasil, cresceu mais que o dobro. Uhuuuuuuu!!!! Agora temos que melhorar a qualidade desses relatórios, como mostram os resultados no filme do link abaixo.

http://www.sustainability.com/library/road-to-credibility-2010

Esse fato merece ser comemorado e segue na linha da nova ISO 26000 de responsabilidade social, que foi lançada no último dia 8 de dezembro aqui no Brasil. Fomos, jutamente com a Suécia, líderes desse processo, por meio de Instituto Ethos. O objetivo desta nova norma é fazer com que as organizações de todos os portes estejam integradas nos processos e diretrizes de responsabilidade social, incluindo os temas de governança organizacional, meio ambiente, direitos humanos, práticas trabalhistas, práticas leais de operação, relacionamento com consumidores e envolvimento de comunidades. É um desfio que, apesar de já ter sido oficializado, está sendo estudado na prática para que sejam relacionadas diretrizes para a aplicação da ISO 26000 nas diveersas organizações. (http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/pt/4877/servicos_do_portal/noticias/itens/e_lancada_no_brasil_a_norma_iso_26000.aspx)

Logo as organizações seguirão essa norma, que não pretende uma certificação, para tornar mais verdadeiro o processo multistakeholder e aproximar, cada vez mais, a estratégia da organização com seus cases práticos. É nessa levada que o Santander sai na frente com seu slogan "Vamos fazer juntos?" e organizações como Vivo e Starbucks têm vantagem quando criam canais de relacionamento específicos com clientes baseados na troca de ideias e sugestões para o negócio.




Enfim é tempo de pensar coletivamente...

quinta-feira, fevereiro 17, 2011

Cidades Inteligentes - Realidade que queremos

Há alguns dias li a notícia de que a Feira de tecnologia e energia HANNOVER MESSE, que acontece anualmente, irá apresentar uma nova área destina a expor soluções para metrópoles, soluções de "urbanismo inteligente". Fiquei super animada com a notícia uma vez que as cidades precisam ser remodeladas de forma a utilizarem recursos de energia renovável, que não troquem suas árvores por concreto, enfim...

Ver o urbanismo inteligente sendo abordado, de forma grandiosa, numa feira internacional é, para mim uma vitória. Espero que algum representante do governo brasileiro vá a essa feira e traga bons exemplos de produção e consumo de energia, de construção, de mobilidade etc a serem colocados em prática por aqui. Mais informações sobre a HANNOVER MESSE estão no link a seguir: http://www.hannovermesse.de/en/about-the-trade-show/topics-trends/special-events-of-hannover-messe

Espero mesmo que algum representante nosso vá a esse evento já que saiu uma notícia que vai acontecer o PAC da Mobilidade para 24 cidades brasileiras ( http://oglobo.globo.com/rio/transito/mat/2011/02/16/pac-da-mobilidade-incluira-quatro-cidades-fluminenses-923818570.asp).  Os projetos devem ser apresentados pelos respectivos prefeitos das cidades contepladas até junho. Essa é uma notícia muito boa para nós brasileiros, no entanto, em se tratando de Brasil, podemos ter aquela pulguinha atrás da orelha sobre quem vai levar um dinheiro com isso, ou quando veremos esses projetos na prática...

Mas, enquanto isso, vamos pensando e imaginando uma cidade muito melhor de se viver, com transporte digno, confortável e confiável. Essa é a cidade que nós merecemos!!! Apesar de estarmos um pouco longe dessa realidade, pelo menos aqui no Rio de Janeiro, não devemos dexistir de alcançar a realidade que queremos de fato. Vamo que vamo tentar chegar lá!!!

quarta-feira, fevereiro 09, 2011

Criatividade - Rumo certo à sustentabilidade


No últio domingo tive na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, prestigiando a inauguração da ONG Espaço Atitude Social, do Senhor Antônio Tibúrcio e da Senhora Sandra. Pessoas com muita criatividade e vontade de fazer coisas para transformar a vida das pessoas que moram no Complexo da Penha. Depois de muito correr atrás, durante anos, conseguiram oficializar a ONG e torcem para que consigam investimentos para realizar muitos projetos de Atitude Social.

Nessa visita, fizemos um tour pelo morro e eu pude perceber como o pessoal que não dispõe de muitos recursos abusa da criatividade para realizar coisas. Passei em frente a uma cerca de arame farpado que estava fazendo o papel de um varal de roupas para a casa em frente. Isso não é utilizar-se bem do potencial criativo?

Não só há exemplos de criatividade em lugares com pessoas desprovidas de recursos, mas é possível perceber no mundo todo. Posso fazer um post imenso onde citaria vários exemplos, mas recebi um e-mail de um amigo hoje com um exemplo do Japão. Um senhor que transforma o resíduo plástico em combustível para carros, motos etc. Incrivelmente criativo e com vontade de fazer coisas para transformar o mundo e a história de milhões de pessoas. Vale a pena conferir no vídeo sugerido a mim pelo designer e publicitário Roberto Tostes (http://robertotostes.blogspot.com/).
Obrigada querido!!!

terça-feira, fevereiro 08, 2011

Abra a felicidade?

Compartilho com vocês o novo anúncio da campanha anual da Coca-Cola - Abra a felicidade! O filme principal é muito bom, até o NX Zero cantando ficou bom ( que na minha opinião é um estilo de música estranho)...

Com alguns elementos que mostram o posicionamento da marca em relação à sustentabilidade,o filme traz uma grande jovialidade para a marca. O mote "Abra a felicidade" me lembra aquela campanha da Brastemp, do "dia em que um sorriso parou São Paulo".

O conceito de ser feliz é infalível, né? Espero que todos realmente busquem a felicidade dentro de si - sua sustentabilidade - e não, simplesmente, sejam obrigado s a sentí-la.

Abra um sorriso!!

Campanha Abra a felicidade Coca-Cola:



Campanha O dia em que um sorriso transformou São Paulo:

Grandes mudanças - Redes Sociais contribuem para fortelecer as mobilizações reais



Semana passada vi um post, via Facebook, de um artigo da revista The Newyorkers, onde falava-se que as mídias sociais não vão conseguir causar uma revolução, apenas uma pequena mudança.  Não concord com essa afirmação, pois acho a potencialidade de ação via twitter, facebook e linked in muito boas. Claro que a força da revolução propriamente dita, está nas mobilizações ao vivo, no entanto, o twitter e o facebook podem mobilizar milhões, em segundos, tendo um alcance inimaginável em outros tempos.

É bem verdadeira a afirmação de que as mobilizações reais e ao vivo têm muito mais força, a curto pazo, do que as virtuais, como descrito no artigo Small Change publicado no The New Yorkers, porém com um alcance muito menor do que a mobilização virtual teria. É importante ter essa questão em mente para não esquecer da importância dese contato ao vivo.

Com o advento da internet e o fortalecimento das mídias sociais como meios de reivindicação, tenho a impressão de que as pessoas ficaram cada vez mais adeptas ao contato virtual, por qualquer que seja o moivo, do que para o contato ao vivo. O encontro que se dá fisicamente pode ter uma imensidade de variações do que o virtual. E o artigo do The New Yorkers explicita isso com clareza.

No texto, o autor volta à década de 1960, numa universidade norte-americana, para falar das mobilizações a favor da igualdade racial, o que naquela época não acontecia de fato. Os Estados Unidoa viviam o tempo do apartheid, com vidas separadas para negros e brancos. Nessa universidade, alguns estudantes negros iniciaram uma mobilização pacífica, sentando na parte do refeitório destinada aos cidadãos de cor branca e só se levantavam após o fechamento do estabelecimento. Essa attitude foi se repetindo dia após dia, ganhando, cada vez mais, simpatizantes, e se extendendo de território também. Até que essa manifestação ganhou adeptos no estado inteiro e ficou conhecida nacionalmente.

Se essa manifestação fosse colocada na web, via redes sociais, enquanto acontecia a coisa viva, talvez tivesse ganhado adeptos de todo o mundo e a nova percepção que o movimento difundiu estaria na boca e na mente de muitos indivíduos. Disso poderiam ter resultado presses por soluções mais Justas e com mais agilidade.

O caso do Egito, hoje, mostra a importância de manifestações físicas para lutar por mudanças. Paralelo a isso, as redes sociais vêm complementar essa força, contribuindo para mobilização de muitas pessoas, de outras partes do mundo. Por isso, digo ao autor Malcolm Gladwell, do artigo Small Changes - http://www.newyorker.com/reporting/2010/10/04/101004fa_fact_gladwell?printable=true - que ele está tendo uma visão míope do objetivo de cada meio mobilizador. Mas achei sua reflexão importante de ser dividida.

terça-feira, fevereiro 01, 2011

SUSTENTABILIDADE - o que é isso?






Todo mundo ouve falar de sustentabilidade em algum lugar ou momento, atualmente. Pois bem, muitos têm sempre uma explicação rebuscada e teórica para dar sobre a palavra. Mas, na minha opinião, esses conceitos teóricos e elegantes não funcionam muito quando se quer disseminar uma nova cultura de vida PARA TODOS, que é a SUSTENTABILIDADE. Mas como, aqui no Brasil, disseminar um termo de escrita tão grande, com uma explicação bastante extensa, para uma pouplação onde a maioria não tem muito estudo?

Por isso, gostaria, aqui, de tentar explicar, de uma forma bem simples, o que, para mim, quer dizer este grande conceito, uma filosofia de vida.

SUSTENTABILIDADE = QUALIDADE DE VIDA NO CURTO, MEDIO E LONGO PRAZO

De forma macro, acho que esse é um bom começo para se entender do que se trata sustentabilidade, e uma forma atraente de introdução ao tema. Assim todas as pessoas, independente do nível de escolaridade e cultura de vida, iriam entender. Uma qualidade de vida que engloba todos os aspectos: social, ambiental e econômico, uma vez que estes estão inter-relacionados e o desempenho de um sempre vai afetar o desempenho do outro.

Qualquer processo sustentável deve ter como premissa o respeito e preservação ambiental, respeito à diversidade social e aos direitos humanos, e a execução de uma economia justa, gerando trabalho e renda a todos. Tendo essas ideias sempre em mente, é muito improvável que a vida humana faça acabarem os recursos naturais, que fazem parte da nossa vida, e dos quais fazemos parte também, ou que haja uma grande diferença social.

Daí, uma grarantia de vida longa à nossa espécie, sem desrespeitar as leis de Darwin claro.

Fácil de entender, né?

Redes sociais e sustentabilidade - um caminho a ser desvendado

Fonte da imagem: Blog Lucy Warin

Ontem participei de um fórum online (http://www.futerra.co.uk/news/431) sobre redes sociais e sustentabilidade realizado pelo jornal The Guardian em parceria com a organização inglesa Futerra, especializada em planeja, criar e executar comunicação sustentável (http://www.futerra.co.uk/).

Pude perceber, ao longo do debate, que muitas empresas estão investindo em redes sociais como uma ótima forma de engajamento com stakeholders, estimulando a participação destes na construção das estratégias corporativas. Como é o caso da cafeteria Starbucks, por exemplo, com o site/ blog "My Starbucks".

A empresa criou um canal de relacionamento onde o visitante é convidado a colaborar com suas ideias para que o Starbucks invista em melhorias para suas partes interessadas e ofereça melhores produtos, de acordo com as necessidades do seu consumidor. Isso inclui ideias para todas as áreas da empresa, desde oferta de produtos, criação de ambientes até projetos de sustentabilidade/ responsabilidade social. As ideias são votadas no site e as que tiverem maior votação, implementadas. (http://mystarbucksidea.force.com/apex/idealist?lsi=0)

No entanto, ficou evidente para mim como a utilização das redes sociais é uma coisa muito nova entre as organizações. Muitas ainda não sabem como fazer uma comunicação estratégica e eficaz através dessas novas mídias. Essa dificuldade fica ainda maior quando se fala em fazer uma comunicação sustentável, pois muito pouca gente que sabe o que isso quer dizer.

Há uma grande quantidade de empresas utilizando seus canais no you tube ou blogs para trazer os stakeholders para perto de seus projetos sociais. Isso já é um grande avanço no caminho rumo à sustentabilidade (esse nome grande, do qual muitos não sabem o significado, todos querem e poucos sabem como alcançar), pois o engajamento com stakeholders e a participação de todos na construção de estratégias organizacionais é uma das principais premissas de um processo e gestão sustentáveis.

Como exemplo de projetos de engajamento com stakeholders temos o cana Helathcare da Johnson&Johnson - http://www.youtube.com/watch?v=Y4iNLCosw8I&feature=related - o projeto Social Shopping Idea da Levis - http://www.youtube.com/watch?v=Ed5vJeaEuzA - ou o blog com os projetos sociais realizados pela FedEx - http://fedexcares.com/event/firstnight, onde o visitante pode se volutariar para fazer parte das ações e, de uma certa forma, ser também um embaixador da marca.

As redes sociais estão sendo usadas internamente para trazer os stakeholders para perto dos valores da marca da organização e criar, cada vez mais, embaixadores da marca. Através das redes sociais, o stakeholder engajado vai querer continuar seu relacionamento com a marca mesmo após deixar o ambiente de trabalho e contribuir para agregar ainda mais valor a ela, porque se sente parte da construção deste valor.

Senti falta, apenas, entre tudo o que vi nesse debate, da discussão sobre uma comunicação mais forte no sentido de as organizações realmente colocarem a responsabilidade de criar um mundo com mais qualidade de vida na mão dos stakeholders, através das redes sociais. Mas sei que este caminho está só no início. Valorizo muito as ações de responsabilidade social empresarial e acho fundamental o engajamento com as partes interessadas para que possamos dar o próximo passo, comunicar a sustentabilidade, fazer uma comunicação de educação para um mundo melhor, mais sustentável.

Quem quiser acompanhar as discussões sobre comunicação e sustentabilidade, segue o blog da Lucy Warin, consultora da Futerra. - http://www.futerra.co.uk/blog/lucy-warin

Uma nova forma de energia é possível, basta querer conhecer


O Segundo dia de Seminário Cidades Verdes falou sobre Mudanças Climáticas e utilização de energia alternativa. É impressionante como não temos a menor ideia de quão mais benéfico e, a longo prazo, barato é utilizarmos a energia solar como fonte primária de energia. Segundo o palestrante Felipe Café, a não utilização da energia solar é uma decisão estritamente política. Estranho pensar que os governantes preferem construir hidrelétricas e devastar regiões em vez de utilizar uma fonte de energia natural, simples e capaz de suprir toda a demanda de consumo de energia mundial atual.


Estranho para a maioria das pessoas que fazem a reflexão de um sistema de cidade sustentável, que consuma a energia e, ao mesmo tempo, devolva o montante utilizado para o ambiente. Mas tem muita gente que ganha um dinheiro por trás desse mundo de investimento em tecnologias destrutivas que não pode ficar de fora, né?


AH, MEU BRASIL!!!!??



Enfim, uma ECONOMIA SOLAR GLOBAL é possível. Basta os governantes tomarem ciência de que é preciso começar a investir em tecnologia específia para a captação da energia solar. Isso é possível através da renovação da energia solar, com o tão falado Retrofit ( o Retrofit é o investimento em tecnologias novas na construção. Para saber mais, visite o site http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=22&Cod=60) nas construções, ou através de construções já projetadas com tecnologia solar, com painéis fotovoltaicos e uma estrutura que aproveite a energia captada.


O Brasil hoje ocupa o 55ø lugar entre os países que fazem o uso da energia solar. E ainda utilizamos mais energia a gás nos eventos que realizamos do que a produzida por meio de placas solares. Ou seja, é necessária a criação de uma nova forma de percepção da produção de energia para que essas práticas mais simples de vivência no mundo, e menos destrutivas, sejam valorizadas em detrimento de outros caminhos mais longos…


Se faz premente a ruptura com o modelo econômico atual! A redução do caminho da produção energética depende de vontade política. Pois hoje o que vemos no país são pouquíssimas empresas investindo no desenvolvimento desta nova tecnologia e nenhuma vontade ou insentivo político à inovação. E mesmo essas poucas empresas têm poucos projetos nessa área e projetos ainda em fase de experimentação.


Não há cidade verde sem energia solar. Temos que precionar os governantes e as empresas para que invistam na energia solar e que os próximos eventos a serem cediados no nosso país sejam abastecido pela energia captada do sol. Vamos exigir mais ação e rapidez dos nossos governos e transformar essas medidas inovadoras e simples em lei.


O que vocês acham?