sexta-feira, janeiro 13, 2012

Um olofote para o que é bom

O ano de 2011 passou e nada mudou muito em termos de consciência e raciocínio, de respeito com a gente do mundo.

A primavera árabe se arrasta pelos países do Continente Asiático, os Estados Unidos continuam cometendo atrocidades, desrespeitando os Direitos Humanos, pelos quais dizem prezar tanto, a guerra pelo petróleo mundial continua, acobertada por um interesse obscuro dos EUA em "ajudar nações a se libertarem do "mal "". Ao mesmo tempo são o próprio EUA que criam muito desses personagens do mal para o mundo.

Por aqui, o Rio de Janeiro, cidade da qual posso falar, continua cheia de obras por todos os lados. Me parece que os políticos só estão pensando em ganhar mais e mais dinheiro (para os seus bolsos) com todos esses eventos que vêm por aí, e pouco estão ligando para o bem-estar dos cidadãos da cidade que contribuiram para colocá-los no poder... Peço que todos os eleitores tenham consciência das realizações (ou não-realizações) dos governantes nesse ano eleitoral, na hora de decidir em quem votar.

No seguimento das artes, também sei que os ingressos para espetáculos teatrais, musicais etc continuam uma fortuna e que os impostos cobrados, e pagos por nós na hora das isenções fiscais para a realização  dos mesmos só ficam mais caros. Mas uma coisa que tenho visto crescer cada vez mais pela cidade são as apresentações de arte de rua. Essas sim merecem destaque e são pouco divulgadas. Claro que tem muita porcaria por aí, mas temos de virar os olofotes ao que é bom!

Artistas com pouca, ou quase nenhuma, verba para produzir suas apresentações,  saem desbravadores para o meio da rua para espetáculos fenomenais. Destaco, aqui, duas grandes exibições na minha opinião.


Violino e Beatbox - apresentação debaixo do Ed. Central, Centro da Cidade, RJ




    Estátua viva - esquina das ruas Garcia D'Ávila com Visconde de Pirajá, em Ipanema, RJ

Viva o que é bom!                   

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